A Droga do Amor II
Não podemos colocar o nome do amor no lado das coisas boas. Já sentiu o amor saindo dos seus poros excessivamente, tão grande ele era? Tão diverso, pois de repente as pessoas são mais belas que o normal e é tão grande isso que eu só consigo observar estática, observar.
O quanto um prazer como este lhe tira prazeres da mesma ordem.
O quanto um sentimento como este lhe faz crescer ao mesmo tempo que lhe reduz.
Estar em tantos lugares ao mesmo tempo, e o único onde encontro desconforto é no lugar “Eu”, Eu como você dói! Quando quero me sentir segura grito comigo mesma. Não é a violência que tem adestrado a humanidade ao longo de tantos séculos? E ai a mão me apedreja e depois me afaga.
Retiro o que eu disse, o amor não é burro, ele é inocente, tal qual uma criança que ainda não aprendeu direito as lições da vida. Para o amor nenhuma lição é válida, pois ele é sempre subversivo, uma transgressão a alguma coisa, um sentimento de intensa descoberta inocente quanto ao preço da beleza.
Eu criei uma nova droga, ela se chama amor. De brinde vêm um monte de hormônios bons, hormônios harmoniosos que começaram a serem malvados porque eu criei uma nova droga para tirar a harmonia deles, essa droga se chama amor. Estava tudo tão bom quando meu amor era só o amor próprio, mas na vida, todo bom negócio tende a se expandir.
Eu falo daquele amor que surge tal qual uma árvore em meio ao deserto, meio assim, sem explicação lógica, não naquele amor planejado que colam na sua testa quando você nasce e que é bem automático.
O amor é uma droga que faz a gente se sentir vivo. Será que ela deve ser de uso restringido assim como aprendemos desde bem jovens?
Não, amados, não deixem a contenção lhes causar ferida. Doem o amor que há em abundância, pois se ele for guardado em silêncio pode fazer uma bola na garganta, dar insônia, estresse, dores de cabeça... Enfim, você pode estar ai pensando que está com “encosto” mas na verdade está é com “amorto”.
O quanto um prazer como este lhe tira prazeres da mesma ordem.
O quanto um sentimento como este lhe faz crescer ao mesmo tempo que lhe reduz.
Estar em tantos lugares ao mesmo tempo, e o único onde encontro desconforto é no lugar “Eu”, Eu como você dói! Quando quero me sentir segura grito comigo mesma. Não é a violência que tem adestrado a humanidade ao longo de tantos séculos? E ai a mão me apedreja e depois me afaga.
Retiro o que eu disse, o amor não é burro, ele é inocente, tal qual uma criança que ainda não aprendeu direito as lições da vida. Para o amor nenhuma lição é válida, pois ele é sempre subversivo, uma transgressão a alguma coisa, um sentimento de intensa descoberta inocente quanto ao preço da beleza.
Eu criei uma nova droga, ela se chama amor. De brinde vêm um monte de hormônios bons, hormônios harmoniosos que começaram a serem malvados porque eu criei uma nova droga para tirar a harmonia deles, essa droga se chama amor. Estava tudo tão bom quando meu amor era só o amor próprio, mas na vida, todo bom negócio tende a se expandir.
Eu falo daquele amor que surge tal qual uma árvore em meio ao deserto, meio assim, sem explicação lógica, não naquele amor planejado que colam na sua testa quando você nasce e que é bem automático.
O amor é uma droga que faz a gente se sentir vivo. Será que ela deve ser de uso restringido assim como aprendemos desde bem jovens?
Não, amados, não deixem a contenção lhes causar ferida. Doem o amor que há em abundância, pois se ele for guardado em silêncio pode fazer uma bola na garganta, dar insônia, estresse, dores de cabeça... Enfim, você pode estar ai pensando que está com “encosto” mas na verdade está é com “amorto”.